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Comissões apontam pontos fortes, fracos e valores durante capacitação

Publicado: Quarta, 06 de Novembro de 2013, 16h47 | Última atualização em Quarta, 06 de Novembro de 2013, 17h18

Na primeira etapa do Planejamento Estratégico do Ifes, comissões locais participaram de treinamento que incluiu análises da instituição e de possíveis cenários.

 

Membros das comissões locais do Planejamento Estratégico do Instituto Federal do Espírito Santo – Ifes de dez campi participaram de capacitações realizadas em Nova Venécia e Colatina, nesta terça (5) e quarta-feira (6). Os treinamentos são o primeiro passo do Planejamento Estratégico do Ifes e colaboram para sanar dúvidas e conectar os servidores, docentes, dirigentes e estudantes, proporcionando um maior engajamento para que o processo ocorra da melhor forma possível.

Em Nova Venécia, aproximadamente 40 pessoas, dos campi Barra de São Francisco, Linhares, Montanha, Nova Venécia e São Mateus, participaram da capacitação, com duração de dois dias, realizada pelo consultor Fabio Zimmermann, da GDconsult, empresa que irá auxiliar na realização do planejamento.

Em Colatina, o treinamento foi oferecido pelo consultor Bruno Viotti a cerca de 50 pessoas dos campi Aracruz, Centro Serrano, Colatina, Itapina e Santa Teresa. Nova rodada de capacitações se inicia nesta quinta-feira (7) nos campi de Alegre e Serra.

Durante os dois dias em que ficam reunidos, os membros das comissões trabalham a construção da estratégia institucional por meio de diversos exercícios, entre eles a análise SWOT – Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). No campus Colatina, os participantes foram divididos em grupos, que apontaram, entre outros itens, a interiorização, a credibilidade perante à sociedade e a boa qualificação dos servidores como algumas das forças do Instituto.

Já entre os pontos fracos foram apontados, por exemplo, a falta de coesão e de um sistema unificado de informação. Como valores que norteiam o Ifes, os membros listaram, dentre vários, a ética, a responsabilidade social e ambiental e o respeito à diversidade.

A servidora Elvina Maria de Souza, técnico em Assuntos Educacionais do campus Aracruz, afirmou ter gostado da forma como o Planejamento Estratégico foi iniciado. “É muito positivo ter a oportunidade de fazer parte da construção do planejamento. Isso nos torna corresponsáveis pela execução de tudo”, apontou. Ela disse ainda que pretende compartilhar com outros servidores os debates realizados e reforçar a necessidade do envolvimento de todos.

A aluna Nayara de Oliveira Camargo, do curso superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental do campus Colatina, disse ter sido surpreendida positivamente. “Não esperava que seria tão bom. A gente aprende conceitos para nossa vida e também pode trazer a visão do aluno para o processo. Posso falar aqui sobre o contato que nós temos com o mercado de trabalho, por exemplo, trazer essa ligação”, falou. Ela também acredita que, se for bem elaborado e executado, o Planejamento Estratégico vai mudar o dia a dia dentro da escola.

A diretora de Ensino do campus Colatina, Divina Leila Soares Silva, destacou que o planejamento é uma oportunidade de discutir questões cotidianas que ficam soltas e perdidas com as demandas corriqueiras. “Além disso, esses dias de treinamento nos fazem ver a unidade da instituição e perceber que nossas preocupações são comuns. Podemos encontrar caminhos comuns”, apontou.

No encerramento do primeiro dia de trabalho no campus Colatina, o reitor do Ifes, Denio Rebello Arantes, falou aos presentes sobre o panorama para os institutos federais e sobre o processo de planejar. “Fazer o planejamento de modo participativo é mais trabalhoso, mas numa instituição múltipla e viva como a nossa não poderia ser diferente. O planejamento nos traz estabilidade institucional, independente de quem estiver na gestão. Então, este é um momento muito especial”, destacou.

Ele lembrou que a situação do Ifes é única em relação a outros institutos federais, devido à velocidade de sua expansão no Estado. Denio afirmou que a estrutura dos institutos no Brasil – com sua grande abrangência geográfica – atrai diversas oportunidades, que devem ser analisadas com critério e celeridade.

Em sua opinião, os institutos ainda vivem um momento de incentivos por parte do governo federal, por isso, o Ifes deve aproveitar os próximos anos para realizar o máximo possível. A abertura de novos cursos de mestrado e de graduação é uma das prioridades, na sua visão. Ao final de sua fala, Denio reforçou que os caminhos devem ser construídos tendo em mente a ideia de que todos fazem parte da mesma instituição.

 

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